quinta-feira, 1 de abril de 2010

Cho-ca-da

Então hoje eu descobri que a humanidade está mesmo perdida. Ou pelo menos parte dela.
Minha funcionária novata (que nem é tão novata assim, quase dois meses já, pô!), escreveu pense com c. Sim, ela escreveu pence. E não foi um equívoco. Se você pedir ela escreve pence quantas vezes você pedir.

Há um mês pedi pra ela melhorar um controle antigo, que uma ex funcionária fez. (Importante ressaltar que a funcionária foi demitida devido a incompetência). Odeio tabelas do Word, afinal o Word não foi feito para tabelas. Para tabelas existe o Excel, né? Ai ela demora um mês pra fazer o controle, porque uma pessoa que se propõe a uma vaga de auxiliar administrativo não sabe mexer no Excel, mas deixou pra revelar isso depois. Ok. Respira fundo.

Arquivo no Excel criado, qualquer ser humano pensante faria o que?? Eu, particularmente, jogaria o velho e ultrapassado fora e usaria o novo. Não. A esperta da novata não imprimiu o novo controle e continuou usando o velho. Fazer novo controle pra quê se é pra usar o velho, gente???

Ai, como se não bastasse descobri que ela não sabe abreviar palavras. Sério. A pessoa não sabe que existe diferença entre Sr. e Sra. Logo, ela escreve Sr. Lorena, porque pra ela é tudo igual.

Esse post não é pegadinha, eu juro. Existem pessoas que sentaram a vida toda num banco de escola e aos 27 anos não sabem nem a própria língua. E ainda se candidatam a uma vaga de escritório sem saber o mínimo do pacote office. Vergonha alheia queima minha face nesse momento.

3 comentários:

o Humberto disse...

Hehehe, você se parece demais comigo uns três anos atrás, Lorena.

Quanto aos erros de português, eu não assusto mais não. Cheguei a pensar que eu é que escrevia errado e todo mundo certo. Agora tô pensando em abrir um curso de português para ignorantes, o que vc acha? :)

Beijão, eu amo seu blog.

Lorena disse...

Hahaha! Eu topo lecionar no seu curso!! =) rsrs.

Terezinha Bolico disse...

Relaxa Lorena...mas burrice não é "privilégio" de quem não vai a escola, é coisa de âmago mesmo. Eu que o diga.
abraço
Tereza Bólico